Atualmente, estamos ainda imersos na era do desempenho e do esforço.

Nós fomos moldados para enfrentar situações intensas, focadas na resolução imediata de problemas, visando aprimorar resultados e alcançar um alto desempenho. Isso tem seu mérito, porque nos dá um objetivo de vida, algo a ser conquistado, algo que a gente anseia ver se concretizar.

Mas, esse caminho também traz consigo angústia, ansiedade e estresse desnecessários. Especialmente em nosso mundo caótico, onde não há tempo e nem energia necessários para vivenciarmos o que precisamos e, além disso, o que realmente desejamos e queremos experimentar.

Viver em busca de um alto desempenho é reduzir a vida a algo facilmente quantificável. É sacrificar nossa motivação para conquistar metas efêmeras, de curto prazo, e até mesmo minar a alegria que sentimos ao transformar nossas vidas.

E vou além: essa abordagem é uma maneira de se eximir da responsabilidade por fracassos ou sucessos. Afinal, se não alcançamos um alto desempenho, nos frustramos e desistimos. Temos a desculpa que precisamos para não mudar, e esse ciclo se perpetua: começa a se repetir, repetir e repetir.

É por isso que é hora de mudar nosso mindset e migrar para a era do engajamento e bem-estar.

engajamento significa atrair, envolver, conectar. E eu quero que você aprenda a se engajar com você mesmo, com a sua própria vida.

Mas como fazer isso, Ale?

As questões determinantes não se relacionam mais com desempenho, oportunidade e competição. Agora, elas são mais pessoais, mais existenciais, levando em consideração nossas habilidades, competências, virtudes e forças interiores para agirmos alinhados com nossas inspirações de vida.

Dá uma olhada nas perguntas que nos movem em cada uma dessas eras (clique nos itens abaixo):